Ao me permitir mergulhar na vida, descobri que sonhos não se importam em ser realizados, que eles gostam mesmo é de ser formados. E isso nos pede forças incomuns, a duração do sonho, a formação do sonho a produção do sonho é a chance que temos e que não podemos abrir mão, não devemos abrir mão de conhecer a sensação de vitória diante de um obstáculo ou mesmo a sensação de vitória quando nos mantemos de pé diante de uma derrota.
Manter-se de pé também é vitória porque podemos prosseguir, porque mantemos a chance de descobrirmos que podemos nos melhorar ou contribuir para melhora de alguém.
Quando me permiti mergulhar na vida descobri a verdadeira cor das coisas que estão ao meu redor, estas cores têm sons que só podem ser ouvidos de olhos fechados. E por pensar desta forma e delas falar, as pessoas que sempre me conheceram hoje em dia já não veem mais atrativos em conversar, ou em estar comigo, parece que não falamos mais a mesma linguagem. Eu sinto que em alguns aspectos evolui, sinto-me bem com as coisas que aprendi e que venho aprendendo a cada dia.
Mas também não estou preparada para conversas de alto grau, nem estou lá nem estou aqui, não desmerecendo as pessoas que antes me davam atenção é que elas não estão muito dispostas a falar de filosofia: ler, poesia: escrever e etc...
Porém sinto falta do afeto que antes tinha da atenção que minha presença despertava.
Fico meio deslocada ás vezes, como se estivesse perdida entre o bem e o mal, sem conseguir agradar nem o direito e nem o esquerdo.
Vendo-me nesta linha tênue faço algo que aprendi comigo mesma, saborear todo e qualquer momento seja ele bom ou ruim e seguir em frente certa de jamais me desviarei de meu propósito de vida. FORTALECER O MEU EMPENHO DE SER UM SER MELHOR.